ando inteiro
só quando posso
já não há muito
onde faz nó
meu coração
não leve a mal
nem sempre venho
de tão trocado
já perdi
a direção
se acaso és dona
do mundo
te confesso
me cansei
de ilusão
mas se é sincera
tão nova história
todos já sabem
tens de mim
só devoção
vê, pois, meus olhos
em pedaços
são janelas
onde sou
só intenção
sou passageiro
não quero nada
e vou calado
qual as cinzas
de um vulcão
se acaso és dona
do mundo
nada posso
já não quero
outra ilusão
mas se é sincera
tão nova história
todos já sabem
tens de mim
só devoção
Caramba, Rogerio! Vc anda inspirado, hein! Gosto ou desgosto, o que nutre a sua escrita? A minha, quando praticava, era sempre o gosto da dor. E motivo para tanto, não falta no momento. O desgosto da informação, no entanto, é compensado pelo gosto dos seus escritos.
Valeu, Roger!!!
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Oi Dri. Obrigado querida. Pois é. São dias exigentes por um lado, mas que me abrem os poros por outro. Este samba nasceu aqui no RJ onde passo a semana. Bjs
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